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Equipes do IBS realizam diagnóstico de boas práticas no Projeto Cooplaf Leite

Atualizado: 3 de mai. de 2022

Executado na segunda rodada de atendimentos, o diagnóstico se baseia na metodologia CheckMilk, que conta com uma plataforma com sistema de gestão e aplicativo.



Na primeira quinzena do mês de março, a equipe do Instituto BioSistêmico (IBS) realizou a segunda rodada de atendimentos, com diagnóstico de boas práticas nas 100 propriedades atendidas no Projeto Cooplaf Leite, na região do município de Terenos, no Mato Grosso do Sul.


O diagnóstico é feito com base na metodologia CheckMilk desenvolvida pelo IBS, que conta com uma plataforma com sistema de gestão e aplicativo para as equipes técnicas e para os produtores atendidos. O sistema CheckMilk facilitará a gestão do Projeto Cooplaf Leite e o aplicativo irá auxiliar os produtores no dia a dia, como um suporte, uma extensão dos atendimentos do IBS.


A metodologia CheckMilk foi inspirada no guia de boas práticas sustentáveis de leite da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e da Federação Internacional de Leite (FIL). São 160 quesitos de checagem de seis grandes áreas: sanidade e higiene da ordenha, bem-estar animal, questões socioeconômicas e questões ambientais.


“No diagnóstico de boas práticas, identificamos os pontos de não conformidade com a IN 77 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, além dos pontos que necessitam de melhorias na propriedade. A partir desse diagnóstico, elaboramos o plano de ação de cada propriedade e passamos a fazer acompanhamento e gerenciamentos das melhorias a serem implementadas”, explica o médico veterinário Matheus Henrique Silva, que atuou no diagnóstico de boas práticas.


Para a presidente da Cooplaf, Maria Nelzira Garcia, o projeto é de fundamental importância para o desenvolvimento do setor leiteiro da região, sobretudo por oferecer uma assistência técnica completa, que abrange a gestão da propriedade, manejo produtivo, sanitário e nutricional, além de ações de fortalecimento do associativismo, da cooperação entre os produtores.


“Nossa expectativa é melhorar a genética dos rebanhos leiteiros nas propriedades assistidas, aumentar a produtividade e a qualidade do leite. Com isso, vamos agregar mais valor ao leite comercializado pela cooperativa, o que possibilitará o incremento da renda das famílias dedicadas à atividade leiteira”, destaca.


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